Ah, meu caro
Bauman
Misturando o que penso com Bruno
Bettelheim e Darcy Ribeiro, o homem, enquanto produto do meio, vive pulando
de um “estar contente” para outro sem nunca encontrar significado para a vida.
Aprendi que
a arte da vida só é possível para os que buscam o amor universal integrando-o
cada vez mais e mais em sua passagem pela vida, portanto, esta arte está no processo que leva ao objetivo alcançado, isto é, quando se tem algum, e este, para todo o universo.
A felicidade (o amor) não é algo para dias futuros, mas pra hoje, já-agora - a parte está o todo e vice-versa. Prazer (a paixão) é outra coisa, é coisa do momento.
Não há nada de errado com a visão de Bauman, curti a leitura, mas falta um elemento a mais, pois vi que toda atenção é posta no homem como produto no meio, no protótipo condenado ao experimento, sem alento ou encanto, a obscuridade nas luzes da ribalta foi tudo aonde o homem do presente pôde chegar, mas que ninguém se engane, o homem verdadeiramente humano continua andando por aí.
De minha parte, gosto dos loucos, dos utópicos ou idealistas, e acredito, isto sim, no homem novo, inteiramente novo e, por isto mesmo, em nenhuma revolução.
Tenho composto o meu olhar com tantas auroras...
Jairo Ramos Toffanetto
Não há nada de errado com a visão de Bauman, curti a leitura, mas falta um elemento a mais, pois vi que toda atenção é posta no homem como produto no meio, no protótipo condenado ao experimento, sem alento ou encanto, a obscuridade nas luzes da ribalta foi tudo aonde o homem do presente pôde chegar, mas que ninguém se engane, o homem verdadeiramente humano continua andando por aí.
De minha parte, gosto dos loucos, dos utópicos ou idealistas, e acredito, isto sim, no homem novo, inteiramente novo e, por isto mesmo, em nenhuma revolução.
Tenho composto o meu olhar com tantas auroras...
Jairo Ramos Toffanetto
Nenhum comentário:
Postar um comentário