"Elegância, emoção, raiz e brasilidade." Assim descreveram Paulinho de Viola no YouTube (Daniel de Guimarães Araújo. Paulinho era cantado e assobiado nas ruas. Muita coisa mudou desde então. Vivemos um momento tenebroso na arte musical brasileira, ou pelo menos no que a mídia impõe ao domínio das atenções. A bossalidade gra$$a. Viva Paulinho da Viola e tantos outros que vivem como podem (leia-se marginalizados pelo hegemonia do grosseiro, das emoções baratas, da "bola da vez", das ondas de beócios, da burra indústria cultural, da falta de vergonha do ridículo, da palhaçada de cretinos.)
Agora vem essa do Dia Nacional do Samba. Pôxa, era todo o dia.
Mau sinal, mau sinal.
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