Treinando o profissional do futuro
Parte 1: reedição reformulada de "Treinando o homem do futuro para respostas no presente" >>> http://poemas-de-sol.blogspot.com.br/2011/06/treinando-o-homem-do-futuro-para.html<<< <<<
O texto abaixo é tema de treinamentos que ofereço a empresas desejosas em desenvolver valores internos, pois a experiência me diz que, apesar de inúmeros cursos e palestras motivacionais que estas oferecem ao seu pessoal, não há mudança de atitude sem que se trabalhe, por primeiro, na ampliação da consciência do indivíduo.
O mundo empresarial de hoje é o mundo dos serviços, e cada vez mais a concorrência se faz pela qualidade do atendimento. Neste séc. XXI, o sucesso de cada empreendimento estará nas mãos dos “predispostos em servir”. Empresas do futuro são aquelas que no presente estão sendo organizadas e treinadas para servir o outro, integrando o modo interno ao externo.
Vamos espiar empresas que alcançaram sucesso dentro de uma real briga de foice pelo mercado. No modo interno, as relações de trabalho entre funcionários se reflete diretamente ao modo externo (clientes e concorrentes). No primeiro modo encontramos dois tipos característicos: os “predispostos em servir” e os “não predispostos em servir”.
Entre ao "predispostos" é verificável que eles tem um ideal enquanto empresa, lutam por ele, correm atrás de metas porque conseguem enxergar-se no todo e, por esta razão, reveses do dia a dia não os derrubam. Por primarem pela conduta pessoal, vivem reformulando e ampliando seus conceitos, e sempre estão humanizando cada relação de trabalho. Porque amam o que fazem são muito criativos em soluções fáceis e simples. São úteis no ponto em que o meio mais precisa. São afáveis e possuem brilho nos olhos.
Os não predispostos em servir só trabalham pra si mesmos e o resto que se lixe. Só dão importância ao que confere pontos junto à chefia. Não se comprometem e vivem dizendo “isso não é comigo”. Por que não amam o que fazem, são pouco criativos, nunca fazem a diferença, mas reclamam de tudo e de todos. Só trabalham pro gasto e vivem na sombra do trabalho dos outros. Porque são omissos e medrosos, vivem em cima do muro onde criticam os que trabalham de verdade. Vivem dissimulando, achando desculpas para tudo. Não aceitam mudanças. São como água estagnada, insalubres para a empresa.
Enfim, a “predisposição em servir” é o que nos define como seres humanos em processo de evolução e o que, para a empresa, contribui para a sua sustentabilidade emocional e profissional, pois é através disto que se pode ver mais claramente o presente e nele projetar o futuro. Briga de foice ao modo interno é coisa do século passado que já não cabe nos dias atuais. Os de má vontade para com o outro (leia-se: para consigo mesmos) estarão em extinção
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Vamos espiar empresas que alcançaram sucesso dentro de uma real briga de foice pelo mercado. No modo interno, as relações de trabalho entre funcionários se reflete diretamente ao modo externo (clientes e concorrentes). No primeiro modo encontramos dois tipos característicos: os “predispostos em servir” e os “não predispostos em servir”.
Entre ao "predispostos" é verificável que eles tem um ideal enquanto empresa, lutam por ele, correm atrás de metas porque conseguem enxergar-se no todo e, por esta razão, reveses do dia a dia não os derrubam. Por primarem pela conduta pessoal, vivem reformulando e ampliando seus conceitos, e sempre estão humanizando cada relação de trabalho. Porque amam o que fazem são muito criativos em soluções fáceis e simples. São úteis no ponto em que o meio mais precisa. São afáveis e possuem brilho nos olhos.
Os não predispostos em servir só trabalham pra si mesmos e o resto que se lixe. Só dão importância ao que confere pontos junto à chefia. Não se comprometem e vivem dizendo “isso não é comigo”. Por que não amam o que fazem, são pouco criativos, nunca fazem a diferença, mas reclamam de tudo e de todos. Só trabalham pro gasto e vivem na sombra do trabalho dos outros. Porque são omissos e medrosos, vivem em cima do muro onde criticam os que trabalham de verdade. Vivem dissimulando, achando desculpas para tudo. Não aceitam mudanças. São como água estagnada, insalubres para a empresa.
Enfim, a “predisposição em servir” é o que nos define como seres humanos em processo de evolução e o que, para a empresa, contribui para a sua sustentabilidade emocional e profissional, pois é através disto que se pode ver mais claramente o presente e nele projetar o futuro. Briga de foice ao modo interno é coisa do século passado que já não cabe nos dias atuais. Os de má vontade para com o outro (leia-se: para consigo mesmos) estarão em extinção
Jairo Ramos Toffanetto
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