"Liberdade
ainda que tardia" é a tradução mais comumente dada ao dístico em latim Libertas Quæ Sera Tamen, proposto pelos inconfidentes para marcar a bandeira da república que idealizaram, na Capitania de
Minas Gerais, no Brasil do final do século
XVIII.
O dia de hoje, onde se comemora o Dia da Inconfidência Mineira, melhor seria dito como "O Dia em que o Brasil acordou desde o seu descobrimento. Tiradentes foi esquartejado e sua cabeça posta num mastro, e exilados do império os poetas que faziam parte do grupo revolucionário. Séculos depois, os brasileiros continuam exilados em sua própria terra, perdendo os dentes, sua dignidade, a brasilidade. Ainda vivemos no império da corrupção, do desmando, da ladroagem sem fim, e todo mundo sabe os seus nomes. Mas não precisamos de outro Tiradentes ou da bandeira dos inconfidentes. Chega de revoluções, de comunistas, de traidores como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e sua cambada. Todos querem o poder. Querem acabar com tudo para cubanizar, venezuelar, bolivarizar o pais e o resto da américa latina. Precisamos que cada um de nós se liberte de ideologias apátridas, que se redescubra internamente (seu eu interior) e, finamente, deixará de ser tonto. Neste dia cada um reinventará a sua casa, a sua rua, o seu país, o mundo e poderemos dizer como Maximilien de Robespierre que muitos franceses ainda não entenderam até hoje "Eu não luto só pela França, mas por todo o Universo". (JRToffanetto)
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