1.
A roseira, por sentir o prelúdio dos botões velados, segue em cândida e laboriosa meditação à rosa de quem se diz aprendiz.
Dela auscultei o declame aos que se prendem a um botão de rosa. Nela está a metafísica do belo até pelos seus espinhos.
Disse-me do Jardineiro, o Mestre da Luz, e me contou uma história fabulosa conhecida por ela e seu Jardineiro, aquele quem ensina as pessoas retirarem rosas do coração. Quando seus aprendizes o conseguem, tornam-se filósofos poetas da rosa.
Elegantemente ela se apresentou assim:
Elegantemente ela se apresentou assim:
(texto em edição. Amanhã eu conto)
JRToffanetto
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