Território das artes
Digressão à propósito da imagem ao lado:
Van Gog punha seu
cavalete sob sol, ao ar livre, qual o poeta que sob a
sombra de uma árvore expressa um sentir na forma de um poema... Assim posto, o
“território das artes” está em qualquer lugar, sem fronteiras muradas, está no
artista integrado ao meio e ao todo, mesmo dentro de muros tão altos.
Pois
imagino um território destes composto de uma rede entre árvores, água fresca,
uma pedra grande para meditar, água corrente em direção a um laguinho aonde
passarinhos possam beber água e se refrescarem, balança, as indefectíveis
espreguiçadeiras, música clássica ou mesmo minimalista, e assim por diante.
Ah,
o bistrô!!! Este ficaria, sim. E também os espaços para dança, yoga, pilates,
massagens, pois tornaria o local auto sustentável. E também aquele enorme
terraço vazio para as estrelas do céu, para se esperar o nascer o sol, para
estar com quem ama, e as indefectíveis espreguiçadeiras. A propósito, já estou
lá, aqui com o meu notebook. Mais do que isto eu não digo, fica por conta dos
amantes do mundo das artes.
JRToffanetto
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