Poema de 09/Dezembro de 2014 (Reformulado)
Com os pássaros
saberíamos da brisa das manhãs radiosas,
desde a barra clara do dia cantaríamos a manhã.Teríamos do encanto da pureza, seu encanto
Amaríamos as árvores, os espaços abertos
Um simples galho seco nos daria descanso
Faríamos festa com casquinhas de pão.
Conheceríamos as sementes, a escrita das flores.
Nosso canto beijaria manhãs e tardes douradas,
Chamariamos a chuva desde as matas,
e, além dele, em alvoroço,
pousaríamos na linha do horizonte
pra cantar ao Absoluto
até a última claridade do dia
e, então,
Já não contaríamos estrelas.
Elas contariam conosco.
Cantaríamos o presente aonde mora o futuro
pois já o cantamos por todo canto da Terra
(JRToffanetto)
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