Hay. Cai
pingo de chuva
molhando a terra
Céu cantando no telhado.
Da janela chuva cochicha
sonhos que madrugam
Em haicai de chuva
trovão bateu à porta
com mil pingos versos
Relâmpago,
clarão num verso
ribombo trovado
Chuva,
carícias de céu e Terra
para lagos e rios.
Almas úmidas
Enxurrada,
torrentes de céu
molhando pés
calçados de pó
Molhada de céu,
a manhã se levanta
com os passarinhos
Jairo Ramos Toffanetto
quarta-feira, 20 de junho de 2012
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