A linguagem da poética da vida mora nos espaços vazios, fonte mágica.
Palavras que saem do silêncio são brotejos da eternidade,
experimentos únicos.
experimentos únicos.
A linguagem do sentir é movimento, estado de expansão.
Palavras novas são muito antigas, frescas como sombra de
árvore.
Linguagem fluídica como o rio, caminho do mar.
Palavras em fios prata da lua, reflexos da Luz Maior.
Jairo Ramos Toffanetto
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