quinta-feira, 7 de março de 2013

Palavras e a linguagem do sentir.


A linguagem da poética da vida mora nos espaços vazios, fonte mágica.

Palavras que saem do silêncio são brotejos da eternidade,
experimentos únicos.

A linguagem do sentir é movimento, estado de expansão.

Palavras novas são muito antigas, frescas como sombra de árvore.

Linguagem fluídica como o rio, caminho do mar.

Palavras em fios prata da lua, reflexos da Luz Maior.

Jairo Ramos Toffanetto

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