domingo, 21 de abril de 2013

O gambá do Bairro da Ponte

 
FotosJRT20032013
Bairro da Ponte São João - Jundiaí/SP
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Os gambás podem ser encontrados em várias regiões das Américas, desde o Canadá até a
Argentina. No território brasileito, há pelo menos quatro espécies. "Gambá" procede do termo tupi gã'bá, que significa "seio oco" (uma referência ao marsúpio onde as fêmeas criam seus filhotes).
 
 


Os gambás não vivem em grupos, mas, na época da reprodução, eles formam casais e constroem ninhos com folhas e galhos secos em buracos de árvores. Seus hábitos são noturnos. Por isso, quando começa escurecer, o gambá sai de seu abrigo para caçar e coletar alimentos. Sendo um animal onívoro, alimenta-se praticamente de tudo, como: raízes, frutas, vermes, insetos, moluscos, crustáceos (caranguejos encontrados em zonas de manguezais), anfíbios, serpentes, lagartos e aves (ovos, filhotes e adultos).



Em cativeiro, seu período de vida é de dois a quatro anos.



Alguns gambás são imunes ao veneno de serpentes, incluindo as jararacas (Bothrops sp.), cascavéis (Crotalus spp.) e corais (Micrurus spp.), podendo atacá-las pela cabeça e ingeri-las por esta. Segundo um estudo científico[carece de fontes?], a dose letal em um experimento com gambás foi de 660 miligramas de veneno, o que corresponde a uma dose 4 000 vezes superior à suportada por bovinos de quatrocentos quilogramas.

 
Nas cidades eles são frequentemente atropelados por terem a visão ofuscada pelos faróis e por terem pouca mobilidade – exceto nas árvores. Em cativeiro, seu período de vida é de dois a quatro anos. Aliás, o que comem nas cidades? Restos de lixo, na maior parte? 
 

 
Se por aqui estão é em resultado de desmatamentos, incêndios criminosos, especulação imobiliária...
 
A Serra do Japi é pertence do gambá, do tatu, do gato-do-mato, da jaguatirica, dos tucanos... e não à fauna dos desalmados.
 
Pesquisa: Wikipédia
Jairo Ramos Toffanetto

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