Tanto investiram em tecnologia que o HSP virou uma referência no Estado de São Paulo, e está no ranking entre os quatro melhores. Tem atraído pacientes das regiões mais distantes. Mas... vejam como hoje está o estado de pintura do Hospital pelo lado dos fundos (Rua Anchieta):
Paredes sujas e feias. O cuidado com a limpeza do lado de fora é o mesmo do lado de dentro? Gostaria de saber os índices de infecção hospitalar comparativamente com outros hospitais de mesmo fluxo de pacientes? Lá dentro eu sei que as paredes e piso são branquinhos, mas isto nada diz em relação ao "cuidar" em permanência.
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| Esta foto é contígua à de cima. |
Enfim, existem tintas antibacterianas no mercado da cidade. Seus fabricantes garantem o poder de elas combaterem 99% dos micro-organismos que se impregnam na parede. Os componentes que combatem os micro-organismos atuam na superfície de forma eficiente e segura, sem que a ação seja prejudicada no caso de lavagem ou limpeza mais intensa (tinta acrílica).
Vamos investir já-agora em tecnologia de tintas? Creio que basta a direção do hospital solicitar isto à prefeitura da rica cidade de Jundiaí, e rápido. Mas se o dinheiro não vier, eu, com sinceridade, ajudo com um galão de tinta independentemente se o prefeito também ajudar (do seu bolso), e por caridade, com outro.
OBS.: O hospital é mantido por subsídios municipais e do SUS.
Jairo Ramos Toffanetto
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