Veja trecho da entrevista do escritor argentino publicada na Caderno 2 do jornal "O ESTADO DE S.PAULO", e no link abaixo veja-a na íntegra:
Você prefere a literatura que se deixa levar pela improvisação mais
do que aquela que tem tudo previsto, calculado e estudado?
Prefiro a improvisação porque dessa maneira é a própria escritura
que vai tomando as decisões e encontrando as melhores soluções. Se refletisse a
trama antecipadamente, tudo sairia exclusivamente de mim, do homem que sou, não
do artista no qual a escritura me converte. Como homem, sou um pequeno-burguês,
pai de família enfadonho e convencional e só conseguiria escrever coisas óbvias,
enfadonhas e convencionais também.
A entrevista:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,critica-debochada-,1068673,0.htm
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