A linguagem do artista nem sempre é identificável à primeira vista. Vitor Hugo dizia que no peito de uma mulher voa uma pomba. A beleza do sutil para além do objeto de admiração, uma delicadeza do sentir.
Para mim, a pomba de Victor Hugo ficou em meu imaginário até vê-la, amá-la, tocá-la.
Sinto-a pousando em meu ombro. Uma vibração de... amo-te amo te amo. Um alçar voo de mãos dadas pelas ruas da minha cidade. Andando, abraçando-a num só voo e, nas alturas do sem-fim ainda lhe dizendo, sentindo: amo-te amo te amo te amo.
Jairo Ramos Toffanetto
Para mim, a pomba de Victor Hugo ficou em meu imaginário até vê-la, amá-la, tocá-la.
Sinto-a pousando em meu ombro. Uma vibração de... amo-te amo te amo. Um alçar voo de mãos dadas pelas ruas da minha cidade. Andando, abraçando-a num só voo e, nas alturas do sem-fim ainda lhe dizendo, sentindo: amo-te amo te amo te amo.
Jairo Ramos Toffanetto
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