Seja lá o que façamos na estrada da vida, seremos lembrados pelas marcas deixadas no eu das pessoas que nos cercam.
As marcas boas nos acenam com a paz de amplos vales iluminados, cercado de céu por todo lado. As más vão embora sem despedidas, escuras e esgotadas.
As marcas más são como o vento que bate a porta e ficam esquecidas por que ele não mais bate porta fechada, e se uivam é do lado de fora.
As boas estão sempre nos fazendo convites abertos pelo seu perfume – são radiosas, cheias de energia. São afetivas, pois sempre se abrem num eterno movimento para o novo.
As boas estão sempre nos fazendo convites abertos pelo seu perfume – são radiosas, cheias de energia. São afetivas, pois sempre se abrem num eterno movimento para o novo.
Ficamos de perto ao que nos humaniza expandindo, a ele nos integramos, com ele seguimos juntos. Ele sempre no acolhe quando lhe estendemos as mãos.
O que vem para nos desumaniza é merecedor de pena e não de respeito ou atenção. A eles nos colocamos como exemplo de conduta filosófica na esperança de que revejam seu comportamento. Quem sabe um dia estenda a mão.
Tal processo de humanização é trabalho que está para além das nossas verdades pessoais, e é para todo o universo, do contrário não seria justo.
Jairo Ramos Toffanetto
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