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Às 18:51 h fotografei a Lua em conjunção com Vênus.
18: 53 h - Subi num banco e tirei esta foto. A imagem que se apresentou é de uma outra coisa, e isto não é primeira vez que ocorre não só comigo, mas com outras pessoas também. Em geral, quando não se encontra uma explicação plausível, costuma-se dizer que o efeito decorreu por algum artifício intencionalmente provocado. Não foi. Creio que a câmera focou as luzes das lâmpadas, e o que levou captar outras coisas para além do nosso campo de visão comum. É só ampliar a imagem para ver.
Desci do terraço, anexei a primeira foto acima no facebook e os convoquei com um poemeto de última hora:
Venha ver a lua.
Vá até a janela
ou saia pra rua.
OBS.: Ao editar a imagem das 18:51 h, vi a foto acima e, naquele instante, percebi o fato descrito, mas nele eu me deteria mais tarde.
19:25 h
20:18 h
22:43 h - Voltei para o mesmo local da foto das 18:53) e dali fiz novo disparo fotográfico. Pergunto: Porquê aqueles nódulos de energia (?) só aparecem neste ponto (local do disparo fotográfico? Por causa das luzes do bairro? Contra o fun do mais escuro elas devem estar lá mas não aparecem. Aí explica o medo inconsciente do escuro? Medo de se depararem com o que nunca viram - o desconhecido?
Compare esta foto com a das 18:53 h, e separe as luzes que se repetem, as da cidade. Enfim, o mistério só existe até o momento da sua elucidação. Por enquanto, sem elocubrações, fico com o salto quântico da máquina fotográfica. OBS.: terminei esta postagem por volta da meia-noite para, agora, ao acordar, rever o texto dado e, só agora a publicar em meu blog.
JRToffanetto
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