Dalva de Oliveira teve seu apogeu artístico nos anos 30, 40 e 50.
Emoções delicadas e fortes, daquelas que não dá pra gente se conter e que fazem um bem danado ao coração. Pois eu me lembro do meu paizinho - um gigante - entrando pela sala com uma enorme "Cesta de Natal Amaral" e que só a abriu depois de por "Canção da Criança" para rodar em 75rpm em sua rádio-vitrola. Isto foi em 1958, e eu tinha quatro anos de idade. Creio que o Brasil inteiro conheceu esta tocante canção popularmente chamada de "Criança Feliz". Foi assim que me chegou a consciência da felicidade, o de ser como eu era. Hoje digo Eu Sou Eu Sou. (JRT)
O toca-disco abaixo representa a era do "long-play" (LP).
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