DE MÃOS
doçura da manhã
tão leve... leve-me
ternuríssima
POR TODOS
concreta chave de barro apraz
neste chão de cultivo poesia
reverente doce fim. Tom lilás
talvez aflore um doce soneto
uma canção vibre na tarde fria
descubra véus num triz terceto.
Sentimentos decorrem valia
robustos, evoquem doces brados
porte novas, rasgue véus e voe
pois sejam bençãos florindo prados
sobejos encantos lírico entoe
só porque a dor roeu-se ao fim
os círios, por fim, acenderam a
estrela
todas elas por você e também por mim
Jairo Ramos Toffanetto
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