Sei que o osso está lá, bem no fundo do mundo perdido no meio das estrelas. Cavo, cavo, cavo e encontro um outro mundo, mundo adimensional à espera da forma. A forma antípoda, contrária dos contrários, essencial. Do fêmur encontrado busco por mais ossos, o osso primordial. Pronto, tenho o arcabouço da mais antiga criatura. Sempre a mais nova para o presente. Meu córtex acopla-se à forma. Sinto-a ofegando. Vejo um raio e ao pegar uma brasa pego o raio. Tenho tanto para evoluir... (JRToffanetto)
terça-feira, 30 de setembro de 2014
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