Ontem, a Orquestra Muncipal de Jundiaí, sob a regência de Cláudia Feres, abriu o programa do seu II Concerto com a belíssima "Serenata para Cordas" do compositor cearense Alberto Nepomuceno (1864-1920). Minha vontade era sair do teatro ao término de sua execução para ficar só com ela dentro do meu peito, coisa da paixão, do amor à primeira vista, mas ainda havia a "Bachianas Brasileiras n.o 4" do Villa (Heitor Villa-Lobos, 1887-1959), Carlos Gomes com "Sonata em Ré", Radamés Gnatalli, Marco Pereira. Enfim, um programa invejável com arautos de nossa música e, ainda, o privilégio de poder ver o ouvir Fábio Zanon, brilhante solista convidado, e que deu um peso internacional à apresentação. Que mais a dizer é fala do coração, da companhia da Regina, minha mulher, dos amigos Tony, das gêmeas Iracema e Nadir, e...
profundamente agradecido,
...oh!
Cláudia Ferez |
4 comentários:
A música eleva o estado do espírito e da alma, e não existe graduação ou preço para sentir.
Casta na música existe, uma grande e dominante elite musical que ao invés de ser a LUZ DA EXPERIÊNCIA,
são simplesmente trocados pelo orgulho e vaidade, não só de alguns músicos mas dos ouvintes.
Por isso ao assistir algo de grande nível, guarde o sentimento no peito, e não substitua por comentários após o espetáculo na porta do teatro e a nível de pseudos intelectuais.
Jairo, parabéns pela postagem.
Jairo adorei o que você escreveu, muita sensibilidade. A música, principalmente a erudita, eleva a nossa alma para a eternidade.Obrigada por se lembrar de nós. Desculpe só pude acessar seu blog hoje,ontem estava muito ocupada. Adorei seu blog, parabéns abraço a Regina e filhos.
Iracema.
Yuri,
valeu a expressão do seu sentimento.
Grato
Jairo
Iracema,
a amizade compartilhada pelo belo nos eterniza.
Grato a todos vocês.
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