sábado, 8 de outubro de 2011

Ontem no Polytheama


Ontem, a Orquestra Muncipal de Jundiaí, sob a regência de Cláudia Feres, abriu o programa do seu II Concerto com a belíssima "Serenata para Cordas" do compositor cearense Alberto Nepomuceno (1864-1920). Minha vontade era sair do teatro ao término de sua execução para ficar só com ela dentro do meu peito, coisa da paixão, do amor à primeira vista, mas ainda havia a "Bachianas Brasileiras n.o 4" do Villa (Heitor Villa-Lobos, 1887-1959), Carlos Gomes com "Sonata em Ré", Radamés Gnatalli, Marco Pereira. Enfim, um programa invejável com arautos de nossa música e, ainda, o privilégio de poder ver o ouvir Fábio Zanon, brilhante solista convidado, e que deu um peso internacional à apresentação. Que mais a dizer é fala do coração, da companhia da Regina, minha mulher, dos amigos Tony, das gêmeas Iracema e Nadir, e... 
profundamente agradecido,

...oh! 
Cláudia Ferez

4 comentários:

Yuri Ulrich disse...

A música eleva o estado do espírito e da alma, e não existe graduação ou preço para sentir.

Casta na música existe, uma grande e dominante elite musical que ao invés de ser a LUZ DA EXPERIÊNCIA,
são simplesmente trocados pelo orgulho e vaidade, não só de alguns músicos mas dos ouvintes.

Por isso ao assistir algo de grande nível, guarde o sentimento no peito, e não substitua por comentários após o espetáculo na porta do teatro e a nível de pseudos intelectuais.

Jairo, parabéns pela postagem.

Anônimo disse...

Jairo adorei o que você escreveu, muita sensibilidade. A música, principalmente a erudita, eleva a nossa alma para a eternidade.Obrigada por se lembrar de nós. Desculpe só pude acessar seu blog hoje,ontem estava muito ocupada. Adorei seu blog, parabéns abraço a Regina e filhos.

Iracema.

Jairo Ramos Toffanetto disse...

Yuri,
valeu a expressão do seu sentimento.
Grato
Jairo

Jairo Ramos Toffanetto disse...

Iracema,
a amizade compartilhada pelo belo nos eterniza.
Grato a todos vocês.