PARA COLORIR POR DETRÁS DA MÁSCARA |
Pois eu, aos dezesseis anos de idade, deixei o piano e fui trabalhar numa fábrica, e fui muito feliz em todo lugar onde estive dando o melhor de mim, e até hoje o sou. Desde muito cedo conheci o valor do dinheiro abençoado pelo trabalho honrado e pela criatividade que nele pude empregar, portanto, não venham trazer para mim caraminholas da mente comum.
Eu compartilho o que passa cantando através de mim, mas se é no teu bolso que vem cantar o melhor que há em ti, compartilhe-o, tem muita gente precisando, alguns, por exemplo, poderão ser seus vizinhos de túmulo, uma assombração para você na tétrica e longa noite escura. Eu abro o meu peito, e você, porque não começa abrindo o teu bolso?
O juízo de valor está noutro lugar. É preciso ter juízo e uma rosa no coração para conhecer este lugar. Sozinho ninguém chega a ele. Se você quer develar a rosa, o Jardinheiro aparece.
Gente, é preciso abrir a mente, deixar de ser pobre, abandonar a mente comum, e o resto... o resto vos será acrescentado.
"Olhai para os lírios do campo, como eles crescem: não trabalham, nem fiam. Eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles" (Mateus 6:28-29).
Jairo Ramos Toffanetto
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