terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

1) Telescópio Hubble capta galáxia mais brilhante descoberta até agora; 2) Sem espaço nada cabe; 3) Família da classe dos Cestóides

1) Nasa (agência espacial americana) informou que "esta observação proporciona uma oportunidade única para o estudo das propriedades físicas de uma galáxia que formava, de maneira vigorosa, estrelas quando o universo tinha apenas um terço de sua idade atual". Enquanto as galáxias mais próximas à Terra estão plenamente maduras e se aproximam do fim de sua história como criadouro de estrelas, as galáxias mais distantes proporcionam testemunho dos tempos de formação do universo.
Jane Rigby e sua equipe de astrônomos no Centro Goddard de Voo Espacial da Nasa em Greenbelt, Maryland, apontaram o telescópio Hubble em direção a um dos exemplos mais notáveis de lente gravitacional, um arco de luz de quase 90 graus no conjunto galático RCS2 032727-132623. (Foto Nasa)

Veja na íntegra a matéria no Yahoo:
http://br.noticias.yahoo.com/telesc%c3%b3pio-hubble-capta-gal%c3%a1xia-brilhante-descoberta-agora-211604374.html

2) O brilho das estrelas na mocidade do cosmo brilhando em nossos olhos... É tempo do não tempo, do espaço para além da ilimitada extensão tridimencional. Há luz em nossas profundidades ainda ocultas à espera de integração. Sem espaço nada cabe. A Grandiosidade está em nós desde a flor da pele. Na gota dágua está o oceano. As lentes do telescópio Hubble olham para dentro de nós. No micro está o macro e vice-versa.

3) Somos pura energia, fluído sideral, neurônios do Criador, mas parasitas intestinais querem alcançar a mente. Nosso planeta está com as tripas entupidas. Cuidado com o que entra pela boca para que você não acabe falando como uma tênia, um verme da classe dos Cestóides.

Jairo Ramos Toffanetto

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