O que sabemos do mundo das folhas, das árvores, flores e frutos,
o que a biologia nos diz?
´Pé de Jaca na Pça da Igreja Imaculada Conceição (Vila Arens - Jundiaí-SP) |
Depois de fotografar esta jaqueira, fui me informar sobre ela. Do nome científico, p.ex., não me lembro, mas gostei de saber que ela é originária da Índia e que hoje é encontrada por todos os países tropicais do mundo, e que em certas regiões do agreste brasileiro ela é a principal fonte de alimentação. Quer dizer, gravei o que, com cores da vida, imprimiu-se em meus sentimentos. O que se grava através dos sentimentos não se esquece jamais.
Alguém disse que pelos frutos se conhece a árvores. Isto também ficou gravado em mim porque aprendi através de uma analogia com o ser humano.
Pois bem, quem corta ou envenena uma árvore é, por analogia, não uma árvore, mas alguém que nada sabe porque não evoluiu nada além da gavinha.
Já vi gente morrendo de amores pela laranjeira do seu quintal, mas que não exitou cortá-la rente ao chão e justificar seu crime dizendo que ela estava fazendo sombra sobre a janela da sala. Sorrindo com ares de "esperto" disse que o cimentão que faria ali o livraria do trabalho de juntar as folhas que caíam no quintal. No fundo, ele odiava a árvore a cada folha no chão. Creio que o hipócrita está mais pra fungo do tipo "orelha de pau" que pra gavinha.
Enfim, em recente postagem "Como matar uma árvore" (http://poemas-de-sol.blogspot.com/2012/01/como-matar-uma-arvore.html) estive denunciando este tipo de crueldade para com tais formas de vida, e aproveito a deixa para inserir mais fotos do que chamei de "Monumento da Crueldade Humana",
mas creio que fica melhor como "Monumento da Estupidez Humana"
Se a nossa sociedade fosse mais forte este caso já teria dado cadeia, mas se isto não ocorre é porque ALGUÉM JÁ TIROU UN$ FORA.
Subliminarmente, incentiva-se o envenenamento das árvores. Isto deve gerar uns trocos a mais nos bolsos de quem deveria estar fazendo valer a lei. São fantasmas ou mortos vivos que fazem do nosso país uma república de tantos bananas e uma cruel ficção de terror.
Jairo Ramos Toffanetto
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