terça-feira, 13 de outubro de 2020

Coleman Hawjkins. Jazz sax jazz, ontem e hoje. (mini crônica)


Sax jazz sempre me foi noturno. Ouvia-o ao finzinho de domingo com Fausto Canova na rádio Pan, depois de cansado de tanto brincar na rua. Mais tarde, trabalhando em S.Paulo, fosse dia ou noite, adorava ouví-lo dirigindo por lá. Tempo do K-7 que eu mesmo gravava. Foi assim que o jazz se tornou fisiológico em mim. Hoje, depois de tanto jazz &Blues, Coleman Hawkins sola-o sob medida às manhãs daqui do meu cockpit entre terraço e área de serviço.

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