Os meus poemas e fragmentos de poemas
Um
resta da manhã
o que aí está:
teu corpo e este sol de maio.
Volta a ele o teu rosto
e o ilumina. E
depois fecha os olhos
E de repente é noite.
Seis
pergunta ao peixe
se ele quer ser dado como alimento à garça?
Mas é por ele
Que ela alça vôo...
Sete
e eu não quero de nada ser a estrela.
Aqui me basta ser no chão
a água que reflete a luz
da noite em maio.
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